Área de identificação
tipo de entidade
Pessoa
forma autorizada do nome
Rostan de Rohan Loureiro Soares
Forma(s) paralela(s) de nome
- Rostan Soares
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
1914-1996
história
Nasceu em 26 de fevereiro de 1914, em Maceió (AL), filho de Sanelva Rohan Araújo Soares e Guiomar Loureiro de Rohan. Em 1932 ingressou na Faculdade de Medicina do Recife, e concluiu o curso pela Faculdade Fluminense de Medicina, em 1937. Entre 1938 e 1941 exerceu os cargos de médico no Instituto Militar de Biologia, de inspetor sanitário de saúde dos portos e de laboratorista no Laboratório Central do Hospital São Francisco de Assis. Em 1942 ingressou no Serviço Nacional de Febre Amarela, onde atuou como chefe da Divisão Alagoas da Circunscrição Nordeste. Um ano depois, foi designado para trabalhar no Serviço Nacional de Malária, onde, como médico malariologista e especializado, ocupou as funções de chefe de distritos da 4a Circunscrição, Rio de Janeiro, e do Setor Alagoas da Circunscrição Nordeste (1943-1947), chefe do Laboratório de Protozoologia do Laboratório Central da Seção de Epidemiologia (1948-1949), e chefe do Laboratório de Parasitologia do Instituto de Malariologia (1949-1955). Com a transferência desse órgão para Belo Horizonte, passou a representá-lo na Seção de Protozoologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Lotado no Instituto Nacional de Endemias Rurais (INERu), atuou junto ao IOC no Núcleo de Pesquisas – Divisão para Estudo das Grandes Endemias, depois, Divisão de Nosologia (1956-1961), na Divisão de Zoologia (1961-1971), no Curso de Aplicação – tópico de protozoologia (1964-1967), no Laboratório de Química Orgânica e Terapêutica (1971-1972) e no Laboratório de Quimioterapia I (1973-1976). Nesse período recebeu o título de patologista da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. Em maio de 1975 transferiu-se do INERu para a Fundação Oswaldo Cruz e no ano seguinte passou a ser responsável pelo Laboratório de Esquistossomose (moluscicida) e Quimioterapia Experimental do IOC. A partir de 1984, embora ainda trabalhasse com hemoparasitos, ligou-se ao Departamento de Helmintologia. Em 1990 foi aposentado compulsoriamente, mas permaneceu à frente de suas atividades. Durante sua trajetória profissional realizou pesquisas visando o combate e a erradicação das principais doenças tropicais brasileiras. Em 1955 seu trabalho "Sal cloroquinado, novo método de profilaxia da malária" foi laureado com o prêmio Mário Pinotti da Academia Nacional de Medicina. Morreu em 31 de maio de 1996, no Rio de Janeiro.
Locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
contexto geral
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área de controle
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